quinta-feira, 21 de outubro de 2010

70 anos com o Rei!

Setenta anos! O tempo passou para o senhor Edson Arantes do Nascimento, mas para o mineiro de Três Corações, conhecido mundialmente como Pelé o tempo permanece eterno e que ele possa entrar para a galeria dos imortais, pois o gênio da bola desfilou magia pelos campos de futebol durante mais de 20 anos.

Pelé jogou, pela primeira vez, no time que fundou e batizou: o Sete de Setembro. Ainda jogou pelo “Ameriquinha”, que conquistou o Campeonato Infantil de Bauru. Mas foi sua passagem pelo Baquinho, também um time bauruense, que chamou a atenção para seu talento. Foi descoberto por Elba de Pádua Lima que era o treinador do Bangu, time carioca e que durante viagem pelo interior de São Paulo em busca de novos talentos, encontrou Pelé. Sua mãe não queria que o filho saísse de casa, pois o Rei ainda era menino e deixava a mãe preocupada longe de casa. Foi quando o ex – técnico do Baquinho resolveu, com consentimento da mãe, levá-lo para Santos onde jogaria num time de mesmo nome aos 15 anos.

Aos 16 anos, Pelé recebeu sua primeira convocação para a seleção brasileira. Já no primeiro jogo da seleção Pelé marcou um gol, o primeiro dos 95 que marcaria com a camisa amarela, e impressionou o mundo pela sua velocidade e estratégia no jogo.  Com várias tentativas de deixar o gramado, a despedida definitiva do futebol veio em 1977, no amistoso Cosmos (o time americano pelo qual Pelé jogou quando saiu do Santos) e Santos. O dia 1º de outubro de 1977 marcou a data em que o futebol perdia sem o seu maior jogador de todos os tempos. Considerado o melhor jogador do mundo, Pelé participa de vários programas sociais que visa à integração das pessoas, independente da classe social, cor, raça e cultura.

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